facebook-domain-verification=t084c3f1fqzm2eoc3kuoalfyn0p4k3 Nossa História | A Banca | Produtora social cultural
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NOSSA HISTÓRIA

Jardim Ângela, 1996, a Organização das Nações Unidas (ONU) apontou o distrito como o mais violento do mundo. Naquele ano a taxa de homicídios era de 98 para cada 100 mil habitantes. Para traçar um comparativo, atualmente o estado com mais homicídios é Alagoas com 66,8 para cada 100 mil habitantes. O maior número de vítimas tinha entre 15 e 29 anos, porém, os 266 mil habitantes da região na época passaram a sentir medo e temer pela própria segurança.

Em meio ao caos e a necessidade de ser manter vivos em 1999 nasce A Banca, um movimento juvenil que se organizava para fazer eventos de Hip Hop como forma de conquistar respeito, ter voz e sobreviver a dura realidade local. Nos dias atuais encontra-se na lista dos lugares mais violentos da cidade de São Paulo com  população de mais de 600 mil habitantes.

Em 2008 A Banca tornou-se uma pessoa jurídica no formato de associação após passar pela Expedição Jovens Empreendedores ARTEMISIA turma de 2007. Desde o início de suas atividades, A Banca já realizou mais de 80 eventos gratuitos em espaços públicos da cidade de São Paulo, nos quais se apresentaram 100 grupos musicais, beneficiando diretamente 40.000 pessoas. Além dos eventos, a produtora realiza outras atividades culturais e prestação de serviços como: oficinas de Hip Hop, ensaios abertos, intervenções culturais, e intercâmbios com diferentes classes sociais. Nesse contexto, A Banca tem o título de OSCIP – Organização Social Civil de Interesse Público e se posiciona no mundo como uma produtora cultural social de impacto positivo, que utiliza a música, a cultura Hip Hop, Educação Popular e a Tecnologia para promover a inclusão, fortalecer a identidade e o empreendedorismo periférico.

O grande diferencial da A Banca é trabalhar a partir dos instrumentos da cultural urbana a partir de  atividades, ações e exercícios que aprofundam a cidadania ampla, discutindo, dialogando, conectando os jovens de periferias com outros atores e espaços da sociedade, rompendo com mitos e medos impostos, dando ao jovem o protagonismo e a liberdade de expressão em torno dos sentimentos, atitudes, reflexões.

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